Saiba como funciona o Controle do Acesso com a Falcão System.
Muitos consideram o controle do acesso algo muito complicado e complexo.
Para uma explicação rápida, consideremos uma edificação e pedestres diversos.
Organizações que não possuem um controle de acesso informatizado, mantém o controle de quem entra e de quem sai, através do apoio de profissionais de segurança, porteiros, recepcionistas, etc.
Além da limitação da memória para um grupo considerável, existe a pessoalidade do controle, condição que expõe a segurança patrimonial, caracteriza o constrangimento pela abordagem pública no direito de ir e vir, somando maior desconforto quando se trata de abordagens para o acesso a restaurantes, inadimplentes de clubes, academias, etc.
Basicamente, o controle do acesso contempla o cadastramento dos pedestres, a associação de cada cadastro a uma identificação (ID) e aos parâmetros correspondentes, como locais autorizados, faixa de horário, etc.
Essa rotina de cadastramento e gerenciamento é feita por um software específico para cada necessidade, como, por exemplo:
• Controle de portarias com liberação do acesso para o público cadastrado e o controle de visitantes com digitalização da imagem do pedestre e do documento. Libera o acesso em uma portaria principal, de veículos e, com o controle nos andares permite o acesso somente em área autorizada.
• Controle do acesso a clube com a liberação do acesso do público cadastrado associada à quitação da mensalidade, dos usuários de escolinhas de futebol ou natação somente nos dias e faixa de horário contratada, etc.
• Controle do acesso à piscina associado à validade do exame médico.
• Controle do acesso à academia associado à quitação da mensalidade, atividade, dia e faixa de horário contratado.
• Controle do acesso em refeitórios por faixas de horário, número de pessoas correspondente ao espaço físico, empresas, tipos de refeição por faixa horária, etc.
• Controle do acesso para escolas com controle da presença abolindo a antiga caderneta, gerenciamento da quantidade de atrasos, bloqueio por atrasos excessivos, liberação do acesso nos dias e na faixa horária correspondente à matrícula, controle de visitantes, etc.
Nesta rápida explanação temos idéia da variedade de softwares específicos a cada necessidade que, além de gerenciar o acesso, estendem-se em apoio administrativos com a geração de relatórios analíticos e gerenciais, controles financeiros, estatísticos e uma série de recursos interessantes.
Todos, com seus inúmeros recursos específicos, associam o pedestre cadastrado a um número de identificação (ID) que é portado pelo pedestre.
O bloqueio físico em cada setor é feito por um periférico correspondente a necessidade, como portas, portões, cancelas, torniquetes, catracas, portas giratórias, etc. que permanecem bloqueados.
Um coletor de dados, ou a sua eletrônica embarcada, recebem a identificação do pedestre através da digitação da matrícula no teclado, ou da passagem crachás de proximidade, ou crachás magnéticos, ou crachás com código de barras ou biometria (da impressão digital, reconhecimento facial, reconhecimento da íris, volume da mão, etc.).
Ao receber o número de identificação do pedestre, o coletor consulta a base de dados com a liberação ou o bloqueio do acesso, seguindo da armazenagem do número, associado à data, à hora e ao número do coletor, que no software identificará o local.
Existem diversas formas de comunicação de dados entre os coletores e o microcomputador como, por exemplo através de cabos (serial ou TCP IP) com a troca das informações em tempo real, denominada comunicação “on line”. Em outro modo, a configuração é elaborada no micro e transferida para o coletor de dados da catraca que procede as críticas e armazena os registros realizados em um arquivo, posteriormente importado e processado pelo software, denominada comunicação “off-line”.